Você conhece essa situação:
o melhor técnico da sua equipe foi promovido a líder, mas agora passa o dia “apagando incêndios” ao invés de desenvolver a equipe. Ou aquele vendedor top que virou gerente comercial e não consegue replicar seus resultados através dos outros.
A verdade inconveniente é que ser excepcional em uma função técnica não ensina nada sobre liderar pessoas. E no mercado de provedores, onde a pressão por resultados é constante e a rotatividade alta, essa lacuna custa caro: equipes desmotivadas, metas não batidas, e líderes sobrecarregados que acabam fazendo o trabalho da equipe ao invés de liderá-la.
O resultado? Provedores que crescem devagar, perdem talentos para a concorrência, e donos que se perguntam por que investir em pessoas parece não dar retorno.
Mas existe uma solução.
E ela começa com quem vai guiar sua jornada.